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Espaços cada vez menores. áreas integradas e cozinhas como destaque da casa, nessa era de consciência corporal e cuidado com a alimentação. Agora é oficial, a boa conversa flui mesmo em volta de uma mesa, entre pratos, aromas e uma boa bebida. 



 Nada do anfitrião ficar enclausurado na cozinha enquanto os convidados se divertem na sala. A tendência é integração.


Transparência e móveis vazados quebram a rigidez deixando ambientes mais leves.


A prateleira deu o arremate necessário a parte superior dessa cozinha. A veneziana de madeira explorada em todo o conjunto, deu integração criando um ambiente despojado.






A parede cedeu lugar à bancada com revestimento de madeira, note o espelho usado na cozinha. Traz leveza, integração e luminosidade à cozinha


 Ambientes pequenos pedem móveis funcionais e planejados







 Um ambiente divertido e inusitado com muita mistura de texturas e contrastes gráficos.


Espaço estreito, e pequeno, ganha proporção com a parede de cimento poroso e mesa chumbada na parede. As cadeiras com pés sinuosos e o tapete rosa, trazem a quebra na rigidez dos materiais empregados.

Aproveitando aquele vãozinho que você imaginava perdido para armazenar vinhos




Sofisticada a cozinha com materiais e eletrodomésticos escuros; A madeira em tom mel faz o contraste quebrando a rigidez da bancada.








 Gostei bastante desse projeto que usa e abusa de texturas e materiais diversos. Houve eqilíbrio e o paínel gráfico ficou uma graça, dando um ar vintage.








Se houver alguma imagem de sua autoria, escreva-me para dar os créditos e linkar no post sua página. templateseacessorios2@gmail.com
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 Ideinha boa, não ? Uma "barcicleta" para carregar um lanchinho, o pic-nic, a cervejinha e aqui, como somos brasileiros, eu colocaria a tampa, como uma grelha, para assar o churrasquinho (ah, esses goianos, rs)





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Adorei essa iniciativa da prefeitura de São Paulo e a construção dessas pequenas áreas de convivência em meio ao turbilhão da correria do paulistano. Se reduz um ou dois estacionamentos para carro e se ganha muito em convivência e lazer. Aquela relaxada na hora do almoço, aquele cafezinho no meio da tarde, atualização dos e-mails via Smartfones ou um bate papo descontraído com aquele amigo que se encontra por acaso. Entre madeira e plantas, um cantinho para um descanso da selva de pedras.




Plantas e madeira, um cantinho aconchegante para relaxar.

Mais informações aqui 



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Como esse bloguinho é um miscelânia gostosa, resolvi que vou também introduzir postagens artísticos e outras curiosidades que ache interessante. Ví este trabalho linkado no Face de um amigo e achei a obra sensível, forte, direta e impactante.  São os trabalhos fotográficos do artista James Mollison, o ensaio intitulado "Onde as crianças dormem". Ele quis contar a história de crianças ao redor do mundo e suas camas, denunciando a aridez e a brutalidade que cerca a parte menos privilegiada da população, realçando o alcance das injustiças sociais.  



Jasmine, 4 anos

“Vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.”



Douha, 10 anos

“Mora com os pais e onze irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha frequenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.”

Indira, 7 anos

“Vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre por isso todos tem que trabalhar. Há 150 crianças trabalhando na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também frequenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.”



Jamie, 9 anos

“Mora com seus pais, irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na Quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.




Nome e idade desconhecidos

“A casa para este garoto e sua família é um colchão em um campo nos arredores de Roma, Itália. A família veio da Romênia de ônibus, depois de pedir dinheiro para pagar as passagens. Quando chegaram a Roma, acamparam em terras particulares, mas foram expulsos pela polícia. Eles não têm documentos de identidade, assim não conseguem um trabalho legal. Os pais do garoto limpam pára-brisas de carros nos semáforos. Ninguém de sua família foi à escola.”



Roathy, 8 anos

“Vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local. Antes de começar a trabalhar, recolhe latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes a única refeição do dia.”



 Lamine, 12 anos

“Vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos.”



Tzvika, 9 anos

“Mora num bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos no assentamento. Em média, as famílias tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador, quer se tornar um rabino. Sua comida favorita é bife com batatas fritas.”

 

Kaya, 4 anos

“Mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos. Kaya tem 30 vestidos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem número de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser desenhista quando crescer.”

Aqui o site do artista.
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Já deixei uns enfeitinhos para receber o coelhinho, hhihih. E já estou aceitando  doações de ovos de chocolate.


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Semana que vem é Páscoa, e ainda da tempo de fazer pequenos mimos para decorar a casa para esperar o coelhinho.




Mais imagens aqui.




Aprenda a fazer esse simples mas bonito enfeite para seu aparador. Clique aqui



Adorei esse vazinho 



Mais imagens inspiradoras...

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Author

authorElke di Barros, designer, florista. Pendor para a criatividade.
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